No passado o ex-deputado estadual Vivaldo Costa era o nome mais forte para assumir a presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Estava tudo certo. O Papa-Jerimum já ia sentar na cadeira da presidência. Tudo acertado entre os deputados.
Vivaldo Costa deu uma bobeira. Pediu licença aos deputados e foi ao banheiro “mijar”.
Quando retornou o ex-deputado Paulo de Tarso estava eleito presidente.
Vivaldo não acreditou. Era verdade. Foi uma virada de mesa de última hora na hora de uma mijada. Vejam só como a coisa é complicada.
Todo cuidado é pouco!
O jornalista Gerson de Castro faz uma correção histórica:
Paulo de Tarso jamais foi eleito presidente da Assembleia. Na verdade, era franco favorito e perdeu justamente para Vivaldo Costa. Por conta disso, os Alves não permitiram que Geraldo Melo deixasse o governo em 1990 para ser candidato a senador. Com a renúncia de Geraldo, Garibaldi Alves, pai, teria que renunciar também para Garibaldi Filho ser candidato. E quem ficaria no governo era justamente Vivaldo Costa, coisa que os Alves jamais aceitariam.
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